Baixo de Don Norwood
Esta é uma maneira prática de tornar seu rack ou móveis pesados móveis
Por John Bisset ⋅
Don Norwood, engenheiro da Digitrak Communications, precisava instalar um rack de 7 pés abaixo de um intradorso HVAC que proporcionasse um espaço livre máximo de 7 pés e 3 polegadas.
Para complicar as coisas, o rack precisaria ser enrolado e retirado de vez em quando. Uma base móvel típica instalada na parte inferior, fornecida pelo fabricante do rack, aumentou a altura em 10 cm, tornando o conjunto alto demais para o local.
Don descobriu uma variedade de bases móveis ou carrinhos de eletrodomésticos na Amazon que podem ajudar em uma situação como essa.
Essas bases estão disponíveis em vários tamanhos e capacidades de peso ajustáveis. Eles acrescentam apenas cerca de 2,5 cm à altura da sua carga e custam muito menos do que as bases móveis dos fabricantes de racks.
O conjunto que Don escolheu tem capacidade para mais de meia tonelada. Inclui três conjuntos de rodas em vez de apenas dois. Don não sabe como ele resistirá a movimentos frequentes, mas ele só precisa mover o rack ocasionalmente e não teve problemas até agora.
As bases rolantes são projetadas para suportar o peso da carga e mantêm o rack na posição. O design permite o ajuste do comprimento, por isso foi simples aparafusar as rodas na base.
A primeira imagem mostra o kit conforme adquirido. A segunda é uma vista da parte inferior do rack, que foi colocada de lado, com a base móvel visível na parte inferior. A terceira mostra o rack apoiado na base móvel, pronto para ser carregado com o equipamento.
Don nunca tinha visto isso antes e imagina que podem ser úteis para outras necessidades de movimentação na estação.
Em situações temporárias, você só precisa inclinar a carga o suficiente para deslizar os rolos sob uma borda, um lado de cada vez, portanto o dispositivo deve ser útil para itens que são muito volumosos para um carrinho de mão ou muito pesados para deslizar sem algum tipo de assistência.
Procure por carrinhos de eletrodomésticos ou móveis discretos. O “Koutey 37 Moving Dollys With Wheels”, por exemplo, custa 1.500 libras e custa cerca de US$ 30.
Depois de limpar seu conjunto de bobinas Western Electric REP-93A, o engenheiro de transmissão Ron Hogg leu as datas das patentes do transformador. Ele viu 1º de janeiro de 1916 e 27 de junho de 1922.
Sua versão 93A é uma bobina dupla em uma caixa de ferro fundido. Ron escreve que essas datas servem apenas para mostrar há quanto tempo essa tecnologia existe… e ainda funciona muito bem para isolamento de 600/600 ohms!
E Bill Ruck, de São Francisco, também nos escreve para nos informar que a Western Electric especificou uma faixa de frequência de 35 a 8.000 ciclos por segundo!
O engenheiro da Flórida, Wayne Eckert, compartilhou uma curiosidade envolvendo um bloco 66, aqueles blocos perfurados que eram comuns em instalações de telefonia analógica e estações de rádio.
O problema foi causado por uma estação que perdeu seu STL com fio. Eles recorreram a um link sem fio de 900 MHz, mas era marginal. O enlace fixo era um Circuito Especial, por isso recebeu despacho prioritário.
O técnico de telecomunicações determinou rapidamente que não havia áudio do programa na transferência, o que devolveu o problema ao Equipamento Fornecido pelo Cliente (CPE).
Isso não agradou ao engenheiro-chefe, que demonstrou ao técnico de telecomunicações que havia áudio vindo do estúdio, sendo alimentado por um bloco 66 diferente. Usando um conjunto de bunda, o técnico ouviu o áudio e confirmou. O técnico retirou o punção e, usando a base da ferramenta, bateu no bloco 66. O problema foi resolvido e agora havia áudio de programa nos dois 66 blocos!
Moral da história: a experiência de Wayne mostra que os 66 blocos originais não foram projetados para conectar circuitos que não carregam bateria (48 VCC) e podem causar dores de cabeça intermitentes ao engenheiro no pior momento possível! Wayne sugere procurar o termo “corrente de vedação” para descobrir o que acontece.
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